terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

* REMOÇÃO DE QUISTOS *



Verifico, regularmente, haver criadores que nunca se depararam com canários com quistos e quando isso acontece temem logo o pior para a suas aves. Isso sucedeu comigo quando aconteceu pela primeira vez. Segundo o que tenho lido e, ainda, com a troca de informação com outros colegas criadores a origem dos quistos, de um modo geral, têm três situações, a saber:
1.º - Acasalamento entre aves com uma consaguinidade muito próxima.
2.º - Aves com uma plumagem excessiva (por exemplo os Norwichs).
3.º - A mais comum, penas encravadas, muitas das vezes originadas por as aves se bicarem, principalmente na altura da muda.
A remoção de quistos que pretendo abordar é exactamente aquela que, mais tarde ou mais cedo acontecerá a quem se dispuser a criar canários, tem origem em pena ou penas encravadas. Estas penas encravadas, desenvolvem-se no interior da epiderme e à medida que crescem enrolam-se sobre si mesmas em forma de novelo dando, com o continuo crescimento, aparecimento a uma forma de pequeno grão de milho que é o chamado quisto.
No caso das aves com quistos ocasionados pela consanguinidade será mais constante o aparecimento, não só destes mas de outros tipos de quistos, pelo que obviamente, não é aconselhável a sua utilização como ave reprodutora.
Na impossibilidade de publicar fotos minhas sobre esta matéria utilizo, com a devida vénia, três fotos de colegas criadores o Nuno Carvalho (http://www.canariculturanunocarvalho.blogspot.com/) e o António Ganchinh0 (http://www.aganchinho.blogspot.com/)
Nesta a primeira foto vê-se o quisto já desenvolvido. É perfeitamente visível no centro da "bola" que se trata de um quisto provocado por uma pena encravada.
Nesta segunda foto vemos o quisto já "aberto" notando-se a pena putrefacta no seu interior.
Por fim nesta terceira foto vê-se perfeitamente o buraco deixado na ave pela extracção do quisto, que aparece no canto inferior direito da foto.
O sistema que utilizo para extrair os quistos é muito simples e, até à presente data, nunca me morreu nenhuma ave pela extração do quisto. Custa-nos um bocado porque a extração é feita a sangue frio e a ave tem dores mas quando a colocamos no viveiro, passadas umas horas, já parece outra pois encontra-se livre do apêndice que a incomodava.
O que utilizo para a extracção é, cuidadosamente, preparado antes de agarrar a ave e consiste no seguinte:
Alcool etílico para desinfectar o material a utilizar; gase para limpar a ferida (nunca algodão, o único que utilizo é o do cotonete que não se solta) água oxigenada para ajudar a limpar e estancar algum sangue; betadine para colocar na ferida; 1cotonete para limpar o interior da ferida com betadine, 1 x-acto ou bisturi para fazer a incisão no quisto, uma pinça pequenapara remover a pouco e pouco o novelo formado pela pena, umatesoura e um pano limpo onde disponho tudo o que vou precisar.
1.º - Depois de desinfectar, bem, com alcool o instrumento cortante, a tesoura e a pinça, agarro a ave e dou inicio à extracção do quisto.
2.º - Se necessário aparo, com a tesoura, as penas à volta do quisto para que não entrem posteriormente para dentro da ferida que vai ficar.
3.º - Com o x-acto ou bisturi, faço uma incisão no quisto, no sítio onde melhor de nota o novelo formado pela pena. Se o corte for bem feito é raro aparecer sangue.
4.º - Após o corte, com ajuda da pinça vou retirando do interior a pena (que faz lembrar uma pipoca a esfarelar) até chegar a uma altura em que o "grosso" do quisto sai totalmente. Aqui há quase sempre o aparecimento de algum sangue é então utilizada a gase embebida em água oxigenada que com a ajuda da pinça introduzimos na ferida, para a lavar e estancar o sangue.
5.º - Ultrapassada a fase referida em 4.º embebo o cotonete em betadine e limpo cuidadosamente o buraco, causado pela extracção do quisto, bem como o bordo e se houver pele solta, pressiono-a levemente com o cotonete de forma a quase tamponar o ferimento.
6.º - Agora a ave deve ser colocada no viveiro e, dia sim dia ñão, aplico-lhe betadine até à completa cicatrização do ferimento. Regra geral entre os 10 e os 15 dias a aves está praticamante a 100%.
NOTA IMPORTANTE - Quando se detecta o quisto numa zona de grande aglomeração de vasos sanguíneos há que ter o máximo cuidado para não os atingir pois pode ser fatal para a ave.



Materia retirada do site

Quisto de penas

Quisto de Penas (penas encravadas)
Por IvoLeite:
Um quisto de penas num pássaro é o mesmo que um pelo encravado num humano. O quisto é maior uma vez que as penas também são maiores que os pelos. Se a isto pensarmos que os pássaros são muito mais pequenos que nós e têm um inchaço maior que o nosso podemos imaginar as complicações que isso acarreta.
Os quistos aparecerem devido à mal formação da pena por baixo da pele. O quisto tem a forma oval e englobam uma pena ou um conjunto de penas. Apesar de poderem surgir em qualquer parte do corpo, eles surgem principalmente na zona da rabadilha (raiz da cauda).
Um quisto de penas ocorre quando as penas que estão a crescer não conseguem penetrar pela pele e vão ficando enroladas por debaixo da pele. À medida que a(s) pena(s) cresce(m) o inchaço aumenta com um material pastoso feito de creatina.
Apesar de as penas encravadas poderem aparecer em qualquer raça, nos canários ocorre com mais frequência nos Glosters, Norwhich, Borders. As penas que fazem com que estas raças pareçam mais fofos, mais macios e rechonchudos são onde surgem mais quistos. Por outro lado há raças onde os quistos aparecem menos, como por exemplo o Mosaico.
Há uma predisposição genética para o seu desenvolvimento devido ao facto de muitos criadores fazerem cruzamento com irmãos (consanguinidade) para apurar certas características dos pássaros, o que não é aconselhável por vários motivos entre os quais pode vir a causar deformações internas nos filhotes como por exemplo o aparecimento dos quistos.
Outras das possíveis causas são: má nutrição; infecções, principalmente devido a ácaros que comem a raiz das penas; lesões ou traumas na zona onde o quisto se desenvolveu. Há criadores que não negam a predisposição genética que certos pássaros têm, mas afirmam que a alimentação pode fazer com que esse problema fique visível nesses pássaros. Criadores que tiveram os pássaros durante um ano ou dois e que depois os venderam foram informados que apareceram quistos nos pássaros, o que leva a pensar que uma má dieta fez surgir os quistos.
Por outro lado criadores que ficaram com pássaros que apresentavam quisto só porque o antigo criador os ia por em liberdade (e consequente morte) relatam que passados vários meses os pássaros estavam completamente diferentes e que nunca mais tiveram quistos, tendo vivido vários anos inclusive. É conveniente referir que um pássaro que tenha alguma vez tido um quisto nunca vai viver tanto tempo como um canário "normal" (10 anos).
Dependendo da localização, estes papos de penas podem ser bastante dolorosos para os pássaros. Se aparecerem numa zona onde causam pressão sobre um nervo ou sobre um órgão, os quistos podem causar modificações da estrutura interna e em casos extremos a morte.
Prevenção: No prevenir é que está o ganho. Para se evitar ao máximo as penas encravadas é recomendável dar aos canários uma alimentação muito variadas porque a maior parte dos alimentos não é completa. Verduras como a alface, nabo (cozido e misturado com a papa), brócolos devem ser dadas não mais do que duas vezes por semana. Além das folhas deve-se dar também o talo. Vitamina B, sais minerais (especialmente o zinco), ácido fólico, e a Biotina também são elementos recomendáveis para se evitar os quistos de penas.
Tratamento: O tratamento consiste na remoção da "bola", do inchaço que contém as penas. Pode ser feito de duas maneiras: colocar um elástico à volta do quisto para que seja difícil ou mesmo impossível o organismo do canário "alimentar" o quisto. O outro método é para mim mais eficaz mas também mais perigoso pois consiste numa pequena cirurgia que vai cortar o mal pela raiz (literalmente). Nunca fiz porque não tenho coragem nem a experiência necessária, por isso recorri a um criador que tinha alguma experiência na remoção dos quistos. Para se remover o quisto este tem de estar "maduro" ou seja seco ou quase seco quer seja pelo elástico e/ou pela aplicação de tintura de iodo. Depois de estar seco faz-se uma incisão no quisto. Não vou explicar para não caírem na tentação de removerem o quisto com as vossas próprias mãos. Mesmo ao fazer uma incisão e remover toda a creatina (papa formada pelas penas encravadas) pode voltar a aparecer uma vez que o organismo fica com uma espécie de memória e fica programado para fazer aparecer um novo quisto. Já vi pássaros a quem foram retirados quisto e têm uma vida normal. Em canários como os Norwich que estão geneticamente predispostos ao aparecimento destes papos, a sua constante remoção não é aconselhável uma vez que a cirurgia vai abrir um buraco no corpo e ao fim de algumas remoções o pássaro não vai aguentar e morre. Nos canários que apareceram os quistos é recomendável não serem utilizados para criação, pois como foi dito anteriormente, os quistos são geneticamente passados aos seus descendentes e mais cedo ou mais tarde esses filhotes vão ter os quistos.


Materia Retirada do site Canaril São Francisco  http://canarilsofrancisco.blogspot.com.br

OS PIOLHOS DO CANÁRIO


OS PIOLHOS DO CANÁRIO 
Arquivo editado em 02 Abril 2001
Pomarčde M.
Revisa Pássaros n0 20,22/2000
           O termo piolho é comumente empregado para designar os pequenos animais que vivem ŕs expensas das aves, atacando as plumas, a pele, ou se alimentando do sangue. A sua freqüęncia, sua importância, merece um lugar ŕ parte. Nós os repartiremos em dois grupos bem distintos: os Malófagos e os Ácaros. 
            OS MALÓFAGOS
            Săo insetos desprovidos de asas, que săo vizinhos muito próximo dos piolhos verdadeiros ou Anopluros. Mas enquanto os piolhos do homem săo sugadores de sangue, os Malófagos se alimentam de fragmentos orgânicos; eles săo freqüentes na plumagem dos pássaros. 
            Possuindo garras fortes, eles se agarram ŕs plumas e as roem; eles podem também se prender na pele dos pássaros irritando-os. Os danos ŕ plumagem săo pouco aparentes, mas se pegarmos uma pluma por ocasiăo da muda, e olharmos ao microscópio, nós veremos as bárbulas mais ou menos roídas; e os fragmentos córneos, bem como as dejeçőes, năo săo raras sobre as barbas. Quando houver picadas, o sangue escorre, coagula e suja a plumagem; os Malófagos roem năo o sangue seco mas também as barbas sujas, danificando a pluma. Nós devemos arrancá-la pra que uma nova possa se desenvolver. Os Malófagos do canário possuem um corpo alongado, medindo 2mm aproximadamente e eles depositam seus ovos na base das plumas. 
É difícil de eliminá-lo, mas nós podemos reduzir a sua incidęncia através de medidas higięnicas, principalmente pela limpeza ou troca dofundo das gaiolas e banhos freqüentes. Quando năo possuem uma fonte de água, os canários tomam banho de poeira, borrifando suas plumas, de preferęncia ao sol, o que elimina um bom número de parasitas. Os inseticidas piretróides, em aerosol ou em pó, săo indicados para os pássaros adultos e ninhos. Vários tratamentos săo necessários, porque nas profundezas das plumas, os ovos săo dificilmente atingidos. 
            OS ÁCAROS
            Eles săo parentes das aranhas, e como elas, eles tem, pelo menos no estágio adulto, quatro pares de patas, e pequenas pinças opu quelíceras situadas na frente da boca. Mas o seu corpo é mais ou memos arredondados e formando de uma só peça. 
            Algum destes ácaros vivem de fragmentos animais ou vegetais. Nas gaiolase nos viveiros, eles se encontram mais comumente nos comedouros onde o alimento năo é renovado com certa freqüęncia, e nos biscoitos muito velhos. Săo eles que reduzem ŕ pó o conteúdo dos comedouros, ao ponto de podermos ver este pó se mover lentamente quando os parasitas estăo se desenvolvendo. Ao microscópio, nós vemos uma multidăo de ínfimas criaturas, semelhantes ŕ robos de pelos longos. É claro que os pássaros se recusam a ingerir um alimento nestas condiçőes. Portanto, parece que estes ácaros, nesta fase, năo săo verdadeiramente danosos, a năo ser ŕs plumas, contrariamente ŕs formas seguintes, sugadoras de sangue, e que provocam doenças chamadas acariose.
            ACARIOSE DAS PATAS
            É simplesmente uma afecçăo da pele, devida a uma parasita, onde a fęmea perfura galerias na pele onde ela pőe seus ovos. Os filhotes sobem em seguida para a superfície, se reproduzem e novas fęmeas penetram na pele para a postura: a pele incha, as escamas das patas se espessam e se renovam, os dedos podem se deformar. As galerias năo devem ser confundidas com as pústulas causadas pela varíola; a pele é amarelada e năo contém pús. 
            Geralmente, somente as patas săo atingidas, mas a afecçăo pode se estender para outras regiőes do corpo desprovidas de penas; bico, coxas, uropígio. O pássaro năo fica aleijado, mas se ele năo for curado, poderá ate morrer. Nós tratamos esta afecçăo com uma pomada a base de enxofre, alcatrăo ou com óleo de Parafina. O contágio é pequeno. Uma boa higiene previne a incidęncia deste parasita. 
            ACARIOSE DAS PENAS
            É um ácaro diferente do anterior, pode roer a base macia das plumas e atacar a camada de gordura que as protege. As penas pequenas se tornam frágeis e podem cair. A pequena hemorragia que acompanha sua queda torna a sua base rósea. O parasita pode mesmo se introduzir no canal de uma pena. 
            Devemos queimas as penas que caem, e fazer um tratamento com inseticida. É muito raro, mas em criaçőes intensivas, a promiscuidade de um grande número de canários, favorece esta acariose, que juntamente ŕ açăo dos Malófagos, expilca a plumagem deplorável comumente verificada em aves vendidas em certas lojas de pássaros. 
            ACARIOSE RESPIRATÓRIA
            Um outro ácaro, muito pequeno, da espécie Sternostoma tracheacoium, pode se instalar nas fossas nasais dos canários e se reproduzir. Isto resulta em problemas respiratórios, que nós chamamos de asma do canário. Na verdade, este termo asma abrange problemas de diferentes origens. Pode-se tratar de uma acariose, mas muitas vezes é uma micoplasmose, e dificilmente seria um problema de origem alérgica (bastante comum no homem). 
            As conseqüęncias dependem da abundância e da localizaçăo do parasita. Ele pode passar completamente desapercebido. Mas acontece que as peles larvárias se acumulam e causam incomodo, e daí surgem os espirros. Algumas vezes o parasita penetra profundamente nas vias respiratórias, e se for abundante, nos temos uma doença grave. Deste modo, algumas dezenas de indivíduos podem cohabitar na artéria traquial onde eles aparecem, ao microscópio como pontos negros. Eles provocam a secreçăo de um muco abundante que se acumula e que atrapalha seriamente a respiraçăo. Outros văo aos pulmőes onde provocam pequenas hemorragias onde eles se aderem. Os microorganismos encontram um meio favorável, e aparece entăo uma pneumonia. O pássaro fica febril, fica em forma de bola, năo come mais; a sua morte se aproxima. 
            A contaminaçăo é baixa, mas ela ocorre através das expectoraçőes. As larvas irăo sujara plumagem de outros canários ou os poleiros das gaiolas. Existe também a contaminaçăo através da alimentaçăo dos filhotes, quando as măes atacadas pelos parasitas nutrem os animais jovens. 
            O tratamento é feito através de inseticidas piretróides em aerosol. O pássaro é colocado dentro de um saco plástico transparente, o que permite seguir o seu comportamento, e dá-se um jato de inseticida. Para evitar qualquer pânico, espera-se que o pássaro esteja calmo; logo após, nós o vemos expectorar enérgicamente, em seguida ele respira mais rapidamente e logo tende a se acalmar. Nós o retiramos do saco, onde ele permaneceu por 2 a 3 minutos. Devemos repetir esta operaçăo alguns dias mais tarde. Nós podemos também aspergir os grăos comalgum inseticida fraco (Vetenol) durante vários dias. Caso năo haja sinais de melhora, é porque os problemas respiratórios tem outras causas. 
            Devemos portanto tratar o pássaro enquanto ele estiver ativo. Se nós tardarmos as chances de cura săo menores, e poderăo também se produzir lesőes irreversíveis, que deixarăo a respiraçăo ruidosa. Essa doença pode passar desapercebida, talvez em razăo de um número pequeno de parasítas, ou ainda da constituiçăo física mais robusta do pássaro. 
            OS PIOLHOS VERMELHOS
            Estes ácaros (Dermanyssus gallinae) năo ficam permanentemente sobre o canário. Durante o dia eles se escondem nos cantos das gaiolas, nas fissuras, nas molas das portas, nos poleiros perfurados... A noite, eles se dirigem aos pássaros adormecidos, penetrando sob as penas e sugam o sangue; eles se incham, tornando-se vermelhos, daí o seu nome. Uma fęmea importunada pode abandonar a ninhada, e os filhotes poderăo ser atacados. 
            O tratamento feito ŕ base de pulverizaçőes com inseticidas, podendo-se polvilhar preventivamente os ninhos. Também podemos usar armadilhas, colocando-se pedaços de pano ou palha de cereais, onde os piolhos irăo se esconder; queima-se em seguida. Os poleiros de plástico perfurados devem ser evitados pois se constituem em esconderijo para os piolhos. 
            O PIOLHO DO NORTE 
            Estes piolhos (Ornithonyssus sylvarium) săo pouco diferentes dos anteriores, distingüindo-se apenas pelo fato de proriferarem no inverno, e que eles se reproduzem sobre o canário. O seu tamanho é de no máximo 1 mm. O tratamento contra este ácaro é feito do mesmo modo que para o piolho vermelho. 
            CONCLUSĂO
            Os piolhos dos pássaros podem ser inimigos poderosos e mesmo mortais para os canários. Eles ocorrem mais frequentemente do que se pensa. Os Malófagos causam danos ŕ plumagem os Ácaros sugam o sangue e transmitem doenças graves; alguns mesmo penetram na orelha e causam problemas de equilíbrio (quedas, cabeça caída). Os inseticidas piretróides (inofensivos para os pássaros), constituem a arma indispensável do criador. Mas na verdade, a melhor maneira de prevenir estes parasitas é a adoçăo de medidas higięnicas.


Matéria retirada do Site do Criadouro Kakapo www.criadourokakapo.com 

domingo, 20 de janeiro de 2013

SARNA NAS PATAS

PUBLICAÇÃO RETIRADO DO BLOG http://silvanogueira12.blogspot.com.br

tipo Knemidocoptes é um parasita que vive nos espaços na pele das pernas das nossas aves que escavam túneis. Muitos tipos de ácaros pode viver em aves (a pena no tecido subcutâneo e do trato respiratório).Causa doenças de pele e espessamento da pele, criando divisões de marfim cinza porosa e dura de modo que os dedos das aves, por vezes, tornam-se rígidas, de modo a evitar a sua aderência em abrigos, forçando-os a confiar em bases ou mesmo em terreno plano e grande fundo da gaiola. 
É um ácaro que pertencem à classe Arachnida, subclasse Acari, Astigmata subordem, família e subfamília Epidermoptidae Knemidokoptnae. Este tipo de ácaro tem sido relatada em particular no Galliformes, tais como: galinhas, perus, etc. em passeriformes: tentilhões, canários, pardais, psitacídeos.Uma vez que se instala na pele de aves, não é possível percebê-las imediatamente se não no momento em que a vítima começa a ter comportamentos estranhos, tais como: coceira, estacionamento em curso de base ou sobre o fundo plano da gaiola, plumagem maçante e quebrados, perda de peso . 
O ciclo de vida desse ácaro é de três semanas, algumas outras espécies são vivíparas ovíparos. Uma vez estabelecida a sua presença, temos de agir imediatamente sobre as pernas, aplicando o inseticida mais eficaz.O único que é eficaz contra este ácaro é usado Ivomec que é assim: aplicar duas ou três gotas sobre a área afetada, massagem com o polegar eo indicador, para que o pesticida é uniformemente distribuída e é absorvidos através da pele.
Recomendamos o uso de um par desses de látex para evitar contato direto com o Ivomec e do ácaro.Este processo é repetido por duas ou três vezes em intervalos de quinze dias de cada aplicação. No caso em que após esta série de intervenções, há ainda a presença de ácaros, você pode repetir o (casos excepcionais) todo. 
No caso, havia uma presença maciça de espessamento da pele, pode intervir na remoção dos mesmos da seguinte forma: pré-tratamento da pele com produtos de amolecimento: óleo, glicerina pomada à base de parafina e assim por diante. por um par de dias. Numa altura em que a pele é amenizada pela ação de remoção pode ser tomado com uma tesoura, tomando cuidado para não causar lesões.

Depois de algumas semanas você já pode ver os primeiros sinais de melhora. No momento em que você descobre a presença de ácaros em um assunto, você deve controlar se todas as aves e devem ser analisados da mesma forma.






depositar uma gota ou duas de Ivomec e distribuir uniformemente sobre a perna.


PUBLICAÇÃO RETIRADA DO BLOG http://silvanogueira12.blogspot.com.br

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013


Na temporada 2012, não obtive grandes resultados, dos meus 5 casais, consegui apenas 26 filhotes destes, 7 eu perdi.
Espero que na próxima temporada eu consiga melhores resultados, espero não cometer os mesmos erros deste ano e também estarei com uma estrutura melhor.
Agora é só me organizar, estruturar melhor e esperar com mais calma, pois por ser novato fui muito ansioso, agora conto com apoio de criadores mais experientes como alguns associados da AOPC e um novo grande amigo Veimar Junior que vem me ajudando bastante.

Filhotes 2012

Alguns filhotes da temporada 2012, e os primeiros a serem anilhados por mim, apos o registro na AOPC 






















quarta-feira, 11 de julho de 2012